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debaixo dos céus

As Produções Debaixo dos Céus publicam livros de vários escritores com os recursos da Amazon que imprime e distribui em todo o mundo.

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ALMAS REBELDES

5 de agosto de 2024

ALMAS REBELDES

de

Suzete Fraga

Quem nunca levou um tabefe e ousou dizer que não doeu, não sabe o que é correr pela vida, nem o gozo que daí advinha. No entanto, a vida é isto mesmo: dançar no fio da navalha e, mesmo desfeito, troçar das pancadas e ganhar asas nos pés.
Não podemos evitar as vicissitudes da vida, mas podemos encará-las com rebeldia e humor. É esse o segredo para equilibrar a balança que, por vezes, pende teimosamente para o lado cinzento. Cabe a cada um de nós contrariar o peso, rindo até da nossa pouca sorte, se for o caso. Quando se procura a conjuntura perfeita para sorrir, corre-se o risco de morrer sem estrear o sorriso. E essa seria a maior das derrotas.

NA SOMBRA DA MENTIRA

22 de novembro de 2022

NA SOMBRA DA MENTIRA

de

Manuel Amaro Mendonça

Foi a abordagem de um desconhecido, que afirmava possuir informações do seu passado, que levou Gabriel a investigar o mistério que envolvia a sua paternidade.
Com parte dos intervenientes falecidos, ou em péssimas condições mentais, a investigação tornou-se um puzzle difícil de resolver.
Ele estava longe de imaginar a sombria trama de crimes, segredos e mentiras que iria encontrar.

DEUSAS, FADAS E BRUXAS

15 de dezembro de 2021

DEUSAS, FADAS E BRUXAS

de

Pentautores

Este tema é isso mesmo: um convite à imaginação. Senão vejamos. Os deuses existiram ou existem? As fadas são reais ou imaginárias? As bruxas estão por aí, espreitando a ocasião para nos fazer mal?

Perante a incerteza, o que restava para responder ao desafio? Viajar pelo mundo dos sonhos, entrar num planeta de fantasia e, assim, poder escrever.
Sem querer repetir-me, penso que o uso das palavras comporta isso mesmo. Aliando a imaginação ao bom uso da Língua Portuguesa, os textos vão fluindo… inventam-se personagens que, a dada altura, ganham autonomia e quase mandam no autor. Quase?...

FILHOS DE UM DEUS MENOR

7 de outubro de 2021

FILHOS DE UM DEUS MENOR

de

Manuel Amaro Mendonça & Outros

Numa altura em que se cumpre um ano sobre o desaparecimento do editor e escritor Isidro Sousa, efetua-se o lançamento desta antologia de contos de vários autores, baseada num dos seus projetos inacabados.
Ficou tanto por fazer… tantos planos, belas obras inspiradoras que estimulou com as suas palavras e extraordinárias imagens que escolhia para divulgação. É por este motivo que se reúnem neste volume treze autores, com maior ou menor familiaridade com o Isidro, para o homenagear e dar vida a um dos seus trabalhos prometedores, mas inacabado: "Filhos de Um Deus Menor".

AUTORES
Ana Paula Barbosa
Carla Santos Ramada
Carlos Arinto
Diamantino Bártolo
Fernanda Cruz
Fernando Morgado
Gabriela Lopes
Jorge Santos
Lucinda Maria
Manuel Amaro Mendonça
Olimpia Gravouil
Paula Homem
Rosa Marques
Suzete Fraga
Teresa Morais

HERANÇAS

13 de abril de 2020

HERANÇAS

de

Pentautores

"Não há presente sem passado e o futuro não acontecerá sem estes dois estádios de vida. Dito isto com a erudição que nem La Palice inventaria, volto à praça da vida para confirmar esta certeza: é a memória que nos liga aos outros e a nós mesmos, é a memória que nos justifica em tantos momentos, é a memória dos sonhos e dos desafios que nos faz continuar."

DAQUELES ALÉM MARÃO

30 de março de 2017

DAQUELES ALÉM MARÃO

de

Manuel Amaro Mendonça

"Para além do Marão, mandam os que lá estão", é uma máxima que não se pode contestar. Gente dura, os transmontanos. São filhos da terra e das pedras: gerados sob o tórrido verão e embalados nas neves que coroam os montes e gelam as casas. Como o ferro bem temperado, das pedras herdaram a dureza e a força, e do sol o calor da simpatia e da lealdade. Vamos conhecer camponeses, guardadores de cabras e até salteadores. Mas seja na vivência de uma das muitas lendas da região, nas dores do amor, ou nas agruras das invasões napoleónicas, é a sua tempera que vai sobressair e, tal como o azeite na água, assim eles se distinguirão dos restantes. É deles que se fala neste livro, Daqueles Além Marão, que lá vivem, trabalham, riem e choram.

DEPOIS DAS VELAS SE APAGAREM

19 de maio de 2024

DEPOIS DAS VELAS SE APAGAREM

de

Manuel Amaro Mendonça

Depois das velas se apagarem entramos no domínio da escuridão.
Mas o que é, exatamente, escuridão? No sentido literal, a ausência completa de luz, ou
metafóricamente, o receio do desconhecido que nos envolve?
Associamos sempre o medo e o mal à escuridão e, ao longo dos contos desta obra, conheceremos a escuridão do sobrenatural, mas também a do momento em que as luzes da civilização se apagam, ou as da nossa própria humanidade.
Também teremos espaço para os que, cegos aos seus próprios defeitos (ou vivendo na escuridão interior) se acham donos da justiça e que esta pode ser ajustada às suas razões.
Venha comigo ver o que há para lá das velas apagadas.

A CAIXA DO MAL

25 de abril de 2022

A CAIXA DO MAL

de

Manuel Amaro Mendonça

Incluído na série "A Maldição dos Montenegro" e na continuação de "Lágrimas no Rio", este livro envolve a história da chegada das estatuetas amaldiçoadas a Portugal e a distribuição por vários portadores do espólio que as incluía.
O romance de um jovem seminarista com a filha de um importante comerciante na cidade do Porto de 1827 cruza-se inadvertidamente com um desses objetos malditos e a desgraça é inevitável.

PORTO COR-DE-ROXO

23 de novembro de 2021

PORTO COR-DE-ROXO

de

Fernando Ventura Morgado

Com a cabeça cheia de livros meus, os que fui coleccionando durante o tempo de medo, deixo que um deles – PORTO COR-DE-ROXO – vá à praça saber como está o tempo, como se fazem felizes as pessoas infelizes, como se riem os loucos que gostam de ler, como se conquistam os olhos alheios. Este livro usa e abusa do calão tripeiro, não me preocupo com quem não entende que “fizestes nataçom no Flubial” é mesmo “fizeste natação no Fluvial”, nem me arrependo de escrever “tive numa instituiçom em Balença” quando os leitores só entendem que “estive numa instituição em Valença que era desaconselhável”.Dou voz às pessoas sem voz e elas não falam como os leitores querem. São gente do meu Porto.

HISTÓRIAS DA CHUVA E DO VENTO

16 de março de 2021

HISTÓRIAS DA CHUVA E DO VENTO

de

Pentautores

Qualquer história poderá sempre ser da chuva, do vento, do que quisermos, pois nós próprios somos um acaso que se constrói ao sabor dos elementos que sujeitamos e nos sujeitam. Somos vento, chuva, tempestade, acalmia, onda, rio, nascente, leito, foz. Dificilmente as imagens animadas, que ganham corpo dentro de nós enquanto lemos, serão apagadas algum dia. Esse é o poder da palavra escrita — fica impressa, por vezes marcada a fogo dentro do leitor.

ALÉM

2 de outubro de 2019

ALÉM

de

Pentautores

Sendo o tema muito abrangente, ou pelo menos, suficientemente abrangente para permitir todas as interpretações, cada um dos autores criou aquilo que lhe parece ser demonstrativo desse espaço imaginado: um espaço onde se pode ir sempre mais além.</p>
<p class="font_8">O além, não está aqui, mas além. E onde é esse além? Onde o quisermos situar, mas como somos nós que estamos “aqui” temos de nos esforçar por colocar em palavras o que pode existir além.

LÁGRIMAS NO RIO

20 de abril de 2016

LÁGRIMAS NO RIO

de

Manuel Amaro Mendonça

Avelino, é filho de Honório, da família Montenegro que são os mais importantes proprietários de São Cristóvão do Covelo. Encontrava-se a estudar no Porto, mas, como havia rumores de uma guerra eminente entre os irmãos D. Pedro e D. Miguel pelo trono de Portugal, Honório mandou-o regressar para a segurança do isolamento nas serras. A aldeia parece-lhe pequena e retrógrada, depois da vida numa cidade e ele sente-se contrariado. São os olhos de Maria da Conceição que vão fazê-lo mudar de ideias... e trazer-lhe dissabores. Gradualmente, começa a conhecer facetas da terra natal e da família de que nunca tivera conhecimento e já se revê a gerir o património ao lado do pai. Há, porém, um segredo tenebroso escondido que vai ser revelado de forma inesperada e violenta. O destino vai trocar-lhe as voltas e atirá-lo num “tudo ou nada” onde a sua formação moral vai ser decisiva para o levar ao sucesso... ou à desgraça.

OS MEUS HÓSPEDES

8 de março de 2023

OS MEUS HÓSPEDES

de

Fernando Ventura Morgado

Duas vidas totalmente diferentes, culturas incomuns, um jovem solitário cruza os seus caminhos com a solidão de uma jovem que não acredita no amor, tal como ele, ou ambos com medo desse sentimento. Vidas feridas, ele, pela morte dos pais, ela, pelo abandono e desencanto que uma relação esdrúxula lhe deixou. Duas vidas em quase nada, quando podiam ser em quase tudo. O british pride de Blamy, o triste fado lusitano de Joana. Este romance conta os passos e as memórias da viagem de cada um deles até encontrarem um caminho comum, um encontro do mar com o rio, uma improvável relação vindimada em lagar de vinho e de cultura. O Douro, o Porto e o rio. Arcas de hóspedes que não se esquecem. Todos temos os nossos hóspedes. Um romance que, tal como o amor nele escrito, não é vulgar. Dois jovens desaproveitados, em festa de proveitos. Juntaram as pedras.

VIAGENS

5 de abril de 2022

VIAGENS

de

Lucinda Maria

Este livro fala de viagens. Pois, mas não são umas viagens quaisquer. São muito melhores e mais baratas do que quaisquer outras.
Não é preciso bagagem. Não é preciso bilhete. Não é preciso meio de transporte.
Bastam as asas da imaginação e, com elas, voamos por um céu feito de sonhos.
Basta fecharmos os olhos e, num instantinho, estamos do outro lado do mundo.
Basta mergulharmos em devaneios e entramos em verdadeiras máquinas do tempo. Viajamos ao passado… viajamos ao futuro.
Basta divagarmos e vivemos momentos inesquecíveis em lugares maravilhosos.
Depois, a magia contida nas palavras faz o resto. E cada vez que lemos, viajamos de novo e vivemos de novo os momentos que tantas vezes pareciam perdidos.
Assim, nasce um livro.
Assim, nasceu este livro. Através dele, convido-vos a viajar comigo pelas esquinas do tempo.
Boa viagem!

OS PINGUINS NÃO MORAM AQUI

9 de novembro de 2021

OS PINGUINS NÃO MORAM AQUI

de

Fernando Ventura Morgado

Neste romance, nenhuma palavra aparece estranha ao amor. Sabem lá os outros porque pregamos uma tábua, porque vamos por um caminho e não por outro, porque cheiramos uma rosa, porque e para onde olhamos, porque choramos e porque rimos, porque gostamos de ler…. Enfim, tudo o que fazemos é por amor!

ENTRE O PRETO E O BRANCO

29 de julho de 2020

ENTRE O PRETO E O BRANCO

de

Manuel Amaro Mendonça

Este livro é uma compilação de contos escritos desde 2016, alguns deles inéditos e outros que vêm sendo publicados em blogues e/ou desafios literários. Durante cerca de duzentas páginas, irei abordar diversos temas em dezasseis histórias, com personagens por vezes polémicos, mas acima de tudo, humanos. Nós somos as nossas escolhas, mas a vida e as pessoas que nos rodeiam, limitam o número de escolhas que nos estão acessíveis, o que acaba por nos tornar vítimas das circunstâncias.

ANTES QUEBRAR QUE TORCER

10 de maio de 2017

ANTES QUEBRAR QUE TORCER

de

Pentautores

Com a queda da praça de Chaves ante as forças invasoras sob comando do marechal Soult, em 12 de Março de 1809, dá-se início àquela que ficou conhecida como a Segunda Invasão Francesa. Do dia 12 até ao dia 29, as tropas napoleónicas seguirão o caminho para o Porto, via Braga, deixando um rasto de destruição e morte que culminará no tristemente célebre episódio da Ponte das Barcas. Os invasores só serão expulsos do Porto a 12 de Maio. Duzentos anos volvidos, a recordação desses dias terríveis ainda fazem parte das memórias do povo em ditos populares, vocabulário, histórias e monumentos.

TERRAS DE XISTO E OUTRAS HISTÓRIAS

31 de julho de 2015

TERRAS DE XISTO E OUTRAS HISTÓRIAS

de

Manuel Amaro Mendonça

Terras de Xisto e Outras Histórias" é uma coletânea de contos diversos sem preocupações com um tema ou mote que os una. Em muitos deles, circunstâncias dramáticas obrigam a transformações ou ações do mesmo nível e os personagens são muitas vezes levados a contrariar a sua própria natureza. Noutros, as guerras são interiores, com tempestades de sentimentos antagónicos.

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