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Acerca de Manuel Amaro Mendonça

Manuel Amaro Mendonça é licenciado em Engenharia de Sistemas Multimédia pelo ISLA de Gaia. Nasceu na cidade de São Mamede de Infesta, Matosinhos, numa manhã de inverno do ano de 1965.

Na época remota da sua infância, jogou futebol na rua, correu e andou de bicicleta num extenso bosque, agora engolido por habitações. É culpado de jogar às pedradas com os bandos de meninos das outras ruas e de roubar frutas e castanhas aos lavradores das redondezas. Não se coibiu de correr no meio dos milharais e de brincar à apanhada e às escondidas entre as casas em construção, que começavam a transformar a aldeia em cidade.

Já na escola, percebeu o prazer que sentia ao transformar simples redações, em histórias elaboradas, que entusiasmavam os professores. Aí, cerca de 1977, conheceu o sabor de receber um prémio pela qualidade de um texto a concurso: um pequeno livro, que ainda hoje conserva.

Quando chegou à maçada da vida adulta, enveredou pela carreira nas informáticas e como expiação de tal pecado, foi obrigado a devorar enormes tomos de informação técnica e a passar horas sem fim a assistir a aulas de renovação de conhecimentos. Escondido, porém, manteve o seu gosto pela leitura de ficção, com especial predileção pela vertente histórica, que satisfazia nos poucos momentos livres que arranjava.

Casado com uma transmontana, conheceu os calores do verão, que matam os homens de sede, mas amadurecem as uvas e os frios do inverno, que queimam as mãos, mas enrijecem o fruto da oliveira. Das vinhas e olivais das encostas do Douro e Tua, bebeu vinho e "comeu" azeite dos melhores que há no mundo. Ao amor pela companheira, juntou-se o deslumbramento pelo “Mundo Maravilhoso”.

Abençoado com um filho, contava-lhe os livros que lia ou inventava aventuras para o adormecer, enquanto sonhava com o dia em que escreveria o seu próprio livro, com as suas próprias histórias.

Não foi há muito tempo que se decidiu a partilhar os mundos que existem na sua imaginação. As paisagens de tirar a respiração são a matéria prima dos seus “cozinhados”, temperados com as gentes que, apesar de não conseguirem aguentar a verdade presa na garganta, são capazes de dividir o último pedaço de pão com o amigo que tem fome.

 

Agora que começou, não quer parar mais…

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Premios

Reconhecimentos

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15 jul 2020

Conto premiado em "Há Festa na Aldeia"

Aqui está a publicação do resultado de um trabalho que gostei muito de fazer.
Fomos desafiados a escolher uma das aldeias do site Aldeias de Portugal (https://www.aldeiasdeportugal.pt/) e escrever uma história passada nessa aldeia, incluindo na mesma história, a resposta a vários desafios de escrita.
A aldeia que escolhi foi Freixo de Numão (https://www.aldeiasdeportugal.pt/aldeia/freixo-de-numao/) e a história que escrevi, por ter sido uma das três escolhidas pelos organizadores, vai ser agora publicada.

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5 nov 2015

3º Classificado - Concurso literário

3º Classificado no 6º Concurso literário da editora "Papel D'Arroz", com o conto "Tudo em Jogo"

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27 out 2018

Vencedor do passatempo da revista BANG

Selecionado entre mais de 140 participações, o meu conto "Para um Bem Maior", foi publicado na revista abaixo, que foi distribuída durante o festival BANG, que decorreu no dia 27 de outubro no fantástico pavilhão Carlos Lopes, no Parque Eduardo Sétimo, em Lisboa.

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13 fev 2016

1º Classificado - Concurso literário

1º Classificado no 7º concurso literário da editora "Papel D'Arroz" com o conto "O Assalto"

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