Na Madrugada dos tempos é contada uma história passada na alvorada da civilização sem preocupações de rigor histórico.
Através da história do Clã do Leão das Montanhas, conta-se um pouco do que seria a vida no Neolítico (de 10.000 a.c a 3.000 a.c.) e aborda-se o que poderá ter sido a convivência dos humanos modernos com os Neandertal que estavam em franco declínio. Mas, para interesse do enredo, incluíram-se os efeitos do degelo da última glaciação e o renascimento do mar mediterrâneo que esteve quase seco durante um grande período, embora há cerca de 6 milhões de anos.
Assim sendo, venha comigo nesta viagem de há dez mil anos e viva a epopeia de Erem e Zia num mundo inclemente e selvagem ao qual só sobrevive o mais hábil e forte.

** A Maldição dos Montenegro **

A caminho da terra natal nos confins transmontanos, Fernando Sarmento chega a São Cristóvão do Covelo em 1833.
Não faz ideia que os seus passos estão a ser guiados para junto de Avelino Montenegro e a revelação final das estatuetas de Lilith e Asmodeus.
É aqui que vai conhecer Samara e uma vez mais o poder da maldição vai fazer-se sentir.

Sem pretensões a ser um romance histórico, trata-se de uma adaptação livre dos dramas vividos pelas populações, no longínquo ano de 1809, durante aquela que foi conhecida como a segunda invasão francesa, comandada pelo general Soult.



Francisco é um ex-militar português, desmobilizado durante a primeira invasão, com o general Junot. Por puro patriotismo, acaba por se envolver em diversos combates com os invasores, ao lado das tropas portuguesas ou simplesmente em bandos de guerrilheiros.



Mas Francisco não é apenas um guerrilheiro. Tem uma vida na cidade de Amarante, com os tios e o coração numa cidade não muito distante..

** A Maldição dos Montenegro **

O ano é 1828. Sarmento regressa ao Porto onde se vai ver envolvido nas sublevações contra o rei dom Miguel.
Anunciada volta a ser o seu porto de abrigo, mas demasiadas coisas haviam mudado nele e o seu destino segue descontrolado.
A prisão e o Cerco do Porto vão marcar-lhe a vida para sempre no caminho para o reencontro com a Caixa do Mal.

Whenua Tapu é o lar de um povo da Idade do Ferro, com origens tão nublosas quanto míticas. Começaram cerca de 200 numa pequena aldeia.

Gradualmente, à medida que os recursos alimentares começavam a ser insuficientes numa determinada região, dividiam a aldeia e formavam uma nova.

No espaço de algumas centenas de anos, ocuparam todo o continente. Acabaram a formar exércitos e a bateram-se por alimentos e território.

Como um messias, surgiu um lider que trouxe a ordem e, finalmente, o progresso a este povo.

Mas o que é bom não dura sempre...