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Olá

Manuel Amaro Mendonça

Manuel Amaro Mendonça nasceu em janeiro de 1965, na cidade de São Mamede de Infesta, no concelho de Matosinhos, a Terra de Horizonte e Mar.
É autor dos livros "Terras de Xisto e Outras Histórias" (2015), "Lágrimas no Rio" (2016), "Daqueles Além Marão" (2017), “Entre o Preto e o Branco” (2020), “A Caixa do Mal” (2022) e "Na Sombra da Mentira" (2022).
Tem participação em mais de duas dezenas de antologias de diversas editoras e é membro fundador do grupo Pentautores que conta já com quatro antologias de contos publicados.

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NA SOMBRA DA MENTIRA

22 de novembro de 2022

NA SOMBRA DA MENTIRA

Foi a abordagem de um desconhecido, que afirmava possuir informações do seu passado, que levou Gabriel a investigar o mistério que envolvia a sua paternidade.
Com parte dos intervenientes falecidos, ou em péssimas condições mentais, a investigação tornou-se um puzzle difícil de resolver.
Ele estava longe de imaginar a sombria trama de crimes, segredos e mentiras que iria encontrar.

DAQUELES ALÉM MARÃO

30 de março de 2017

DAQUELES ALÉM MARÃO

"Para além do Marão, mandam os que lá estão", é uma máxima que não se pode contestar. Gente dura, os transmontanos. São filhos da terra e das pedras: gerados sob o tórrido verão e embalados nas neves que coroam os montes e gelam as casas. Como o ferro bem temperado, das pedras herdaram a dureza e a força, e do sol o calor da simpatia e da lealdade. Vamos conhecer camponeses, guardadores de cabras e até salteadores. Mas seja na vivência de uma das muitas lendas da região, nas dores do amor, ou nas agruras das invasões napoleónicas, é a sua tempera que vai sobressair e, tal como o azeite na água, assim eles se distinguirão dos restantes. É deles que se fala neste livro, Daqueles Além Marão, que lá vivem, trabalham, riem e choram.

A CAIXA DO MAL

25 de abril de 2022

A CAIXA DO MAL

Incluído na série "A Maldição dos Montenegro" e na continuação de "Lágrimas no Rio", este livro envolve a história da chegada das estatuetas amaldiçoadas a Portugal e a distribuição por vários portadores do espólio que as incluía.
O romance de um jovem seminarista com a filha de um importante comerciante na cidade do Porto de 1827 cruza-se inadvertidamente com um desses objetos malditos e a desgraça é inevitável.

LÁGRIMAS NO RIO

20 de abril de 2016

LÁGRIMAS NO RIO

Avelino, é filho de Honório, da família Montenegro que são os mais importantes proprietários de São Cristóvão do Covelo. Encontrava-se a estudar no Porto, mas, como havia rumores de uma guerra eminente entre os irmãos D. Pedro e D. Miguel pelo trono de Portugal, Honório mandou-o regressar para a segurança do isolamento nas serras. A aldeia parece-lhe pequena e retrógrada, depois da vida numa cidade e ele sente-se contrariado. São os olhos de Maria da Conceição que vão fazê-lo mudar de ideias... e trazer-lhe dissabores. Gradualmente, começa a conhecer facetas da terra natal e da família de que nunca tivera conhecimento e já se revê a gerir o património ao lado do pai. Há, porém, um segredo tenebroso escondido que vai ser revelado de forma inesperada e violenta. O destino vai trocar-lhe as voltas e atirá-lo num “tudo ou nada” onde a sua formação moral vai ser decisiva para o levar ao sucesso... ou à desgraça.

ENTRE O PRETO E O BRANCO

29 de julho de 2020

ENTRE O PRETO E O BRANCO

Este livro é uma compilação de contos escritos desde 2016, alguns deles inéditos e outros que vêm sendo publicados em blogues e/ou desafios literários. Durante cerca de duzentas páginas, irei abordar diversos temas em dezasseis histórias, com personagens por vezes polémicos, mas acima de tudo, humanos. Nós somos as nossas escolhas, mas a vida e as pessoas que nos rodeiam, limitam o número de escolhas que nos estão acessíveis, o que acaba por nos tornar vítimas das circunstâncias.

TERRAS DE XISTO E OUTRAS HISTÓRIAS

31 de julho de 2015

TERRAS DE XISTO E OUTRAS HISTÓRIAS

Terras de Xisto e Outras Histórias" é uma coletânea de contos diversos sem preocupações com um tema ou mote que os una. Em muitos deles, circunstâncias dramáticas obrigam a transformações ou ações do mesmo nível e os personagens são muitas vezes levados a contrariar a sua própria natureza. Noutros, as guerras são interiores, com tempestades de sentimentos antagónicos.

15 de dezembro de 2021

DEUSAS, FADAS E BRUXAS

Este tema é isso mesmo: um convite à imaginação. Senão vejamos. Os deuses existiram ou existem? As fadas são reais ou imaginárias? As bruxas estão por aí, espreitando a ocasião para nos fazer mal?

Perante a incerteza, o que restava para responder ao desafio? Viajar pelo mundo dos sonhos, entrar num planeta de fantasia e, assim, poder escrever.
Sem querer repetir-me, penso que o uso das palavras comporta isso mesmo. Aliando a imaginação ao bom uso da Língua Portuguesa, os textos vão fluindo… inventam-se personagens que, a dada altura, ganham autonomia e quase mandam no autor. Quase?...

2 de outubro de 2019

ALÉM

Sendo o tema muito abrangente, ou pelo menos, suficientemente abrangente para permitir todas as interpretações, cada um dos autores criou aquilo que lhe parece ser demonstrativo desse espaço imaginado: um espaço onde se pode ir sempre mais além.</p>
<p class="font_8">O além, não está aqui, mas além. E onde é esse além? Onde o quisermos situar, mas como somos nós que estamos “aqui” temos de nos esforçar por colocar em palavras o que pode existir além.

16 de março de 2021

HISTÓRIAS DA CHUVA E DO VENTO

Qualquer história poderá sempre ser da chuva, do vento, do que quisermos, pois nós próprios somos um acaso que se constrói ao sabor dos elementos que sujeitamos e nos sujeitam. Somos vento, chuva, tempestade, acalmia, onda, rio, nascente, leito, foz. Dificilmente as imagens animadas, que ganham corpo dentro de nós enquanto lemos, serão apagadas algum dia. Esse é o poder da palavra escrita — fica impressa, por vezes marcada a fogo dentro do leitor.

10 de maio de 2017

ANTES QUEBRAR QUE TORCER

Com a queda da praça de Chaves ante as forças invasoras sob comando do marechal Soult, em 12 de Março de 1809, dá-se início àquela que ficou conhecida como a Segunda Invasão Francesa. Do dia 12 até ao dia 29, as tropas napoleónicas seguirão o caminho para o Porto, via Braga, deixando um rasto de destruição e morte que culminará no tristemente célebre episódio da Ponte das Barcas. Os invasores só serão expulsos do Porto a 12 de Maio. Duzentos anos volvidos, a recordação desses dias terríveis ainda fazem parte das memórias do povo em ditos populares, vocabulário, histórias e monumentos.

13 de abril de 2020

HERANÇAS

"Não há presente sem passado e o futuro não acontecerá sem estes dois estádios de vida. Dito isto com a erudição que nem La Palice inventaria, volto à praça da vida para confirmar esta certeza: é a memória que nos liga aos outros e a nós mesmos, é a memória que nos justifica em tantos momentos, é a memória dos sonhos e dos desafios que nos faz continuar."

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