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Lágrimas no Rio

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Avelino Montenegro é o filho do proprietário mais importante de São Cristóvão do Covelo.

Estava na longínqua cidade do Porto a estudar as ciências necessárias para gerir o património da família, quando o pai, Honório Montenegro, o mandou regressar.

Mesmo naquela aldeia remota do trás os montes profundo, chegaram os ecos da guerra iminente entre D. Pedro, ex imperador do Brasil, e o irmão D. Miguel, que usurpara o trono pertencente a D. Maria, sua sobrinha.

Antevendo que as maiores cidades, como Lisboa e o Porto, seriam palco de grandes confrontos, Honório convoca o filho para a segurança do isolamento nas serras.

Depois de ter estado numa cidade, onde os ventos do liberalismo sopravam, a aldeia representa uma

contrariedade. Parece-lhe demasiado pequena e as pessoas cheias de ideias embotadas por preconceitos. Pretende ficar retido ali o menos tempo possível. Os olhos de Maria da Conceição, porém, vão fazê-lo repensar as suas alternativas... e trazer-lhe dissabores.

Gradualmente, começa a conhecer facetas da sua terra natal de que nunca tivera conhecimento, no entanto, um segredo muito mais tenebroso está escondido e tarda em ser revelado.

Quando finalmente se começa a ver a si próprio, ao lado do pai, a gerir o património que um dia será seu, o destino troca-lhe as voltas e atira-o num “tudo ou nada” onde a sua formação moral vai ser decisiva para o levar ao sucesso... ou à desgraça.

A capa de "Lágrimas no Rio" é um trabalho de Pedro Góis (https://www.facebook.com/pedrogoisdesign/)

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