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38 itens encontrados para ""

  • Carlos Arinto | Escritor | Debaixo Dos Céus

    Olá Carlos Arinto Depois de ter começado a escrever fui ensaiando técnicas e formas de lidar com o mundo da escrita, sem me tornar um escritor. Alinhando pensamentos e ideias, fui dando corpo às palavras. Houve assuntos que me motivaram, outros não. Procurei ser sincero e apenas escrever sobre aquilo de que gosto e do que me preocupa. Projecto para o futuro, como perguntaria, qualquer entrevistador rasca dos nossos meios de comunicação: Nenhuns! Colher o feed back dos leitores, perceber onde é que errei. 15 de dezembro de 2021 DEUSAS, FADAS E BRUXAS Este tema é isso mesmo: um convite à imaginação. Senão vejamos. Os deuses existiram ou existem? As fadas são reais ou imaginárias? As bruxas estão por aí, espreitando a ocasião para nos fazer mal? Perante a incerteza, o que restava para responder ao desafio? Viajar pelo mundo dos sonhos, entrar num planeta de fantasia e, assim, poder escrever. Sem querer repetir-me, penso que o uso das palavras comporta isso mesmo. Aliando a imaginação ao bom uso da Língua Portuguesa, os textos vão fluindo… inventam-se personagens que, a dada altura, ganham autonomia e quase mandam no autor. Quase?... Ver mais 2 de outubro de 2019 ALÉM Sendo o tema muito abrangente, ou pelo menos, suficientemente abrangente para permitir todas as interpretações, cada um dos autores criou aquilo que lhe parece ser demonstrativo desse espaço imaginado: um espaço onde se pode ir sempre mais além. O além, não está aqui, mas além. E onde é esse além? Onde o quisermos situar, mas como somos nós que estamos “aqui” temos de nos esforçar por colocar em palavras o que pode existir além. Ver mais 16 de março de 2021 HISTÓRIAS DA CHUVA E DO VENTO Qualquer história poderá sempre ser da chuva, do vento, do que quisermos, pois nós próprios somos um acaso que se constrói ao sabor dos elementos que sujeitamos e nos sujeitam. Somos vento, chuva, tempestade, acalmia, onda, rio, nascente, leito, foz. Dificilmente as imagens animadas, que ganham corpo dentro de nós enquanto lemos, serão apagadas algum dia. Esse é o poder da palavra escrita — fica impressa, por vezes marcada a fogo dentro do leitor. Ver mais 10 de maio de 2017 ANTES QUEBRAR QUE TORCER Com a queda da praça de Chaves ante as forças invasoras sob comando do marechal Soult, em 12 de Março de 1809, dá-se início àquela que ficou conhecida como a Segunda Invasão Francesa. Do dia 12 até ao dia 29, as tropas napoleónicas seguirão o caminho para o Porto, via Braga, deixando um rasto de destruição e morte que culminará no tristemente célebre episódio da Ponte das Barcas. Os invasores só serão expulsos do Porto a 12 de Maio. Duzentos anos volvidos, a recordação desses dias terríveis ainda fazem parte das memórias do povo em ditos populares, vocabulário, histórias e monumentos. Ver mais 13 de abril de 2020 HERANÇAS "Não há presente sem passado e o futuro não acontecerá sem estes dois estádios de vida. Dito isto com a erudição que nem La Palice inventaria, volto à praça da vida para confirmar esta certeza: é a memória que nos liga aos outros e a nós mesmos, é a memória que nos justifica em tantos momentos, é a memória dos sonhos e dos desafios que nos faz continuar." Ver mais

  • Jorge Santos | Escritor | Debaixo Dos Céus

    Olá Jorge Santos Nascido em Santa Comba Dão em 1971, residente nos arredores de Braga e Licenciado em Engenharia de Sistemas pela Universidade do Minho, é na escrita, na fotografia e na minha paixão pelo cinema que melhor me defino. Tenho quatro livros publicados, DEZ (2014), FRAGMENTOS (2015), GENTE APARENTEMENTE NORMAL (2017) e MESMO QUE A MORTE NOS SEPARE (2020). Obtive dois segundos lugares em campeonatos de escrita criativa realizados a nível nacional, bem como um segundo lugar num concurso de contos a nível internacional. Para além de uma participação constante no colectivo Pentautores, fiz parte dos trabalhos igualmente colectivos Cabeças Falantes, composto por contos de autores da sua terra, e Atemporal, um trabalho subordinado ao tema “Viagens no Tempo”. Sou um dos fundadores da Tertúlia de Escrita “A Velha Escrita”, que se reúne mensalmente desde 2012. 15 de dezembro de 2021 DEUSAS, FADAS E BRUXAS Este tema é isso mesmo: um convite à imaginação. Senão vejamos. Os deuses existiram ou existem? As fadas são reais ou imaginárias? As bruxas estão por aí, espreitando a ocasião para nos fazer mal? Perante a incerteza, o que restava para responder ao desafio? Viajar pelo mundo dos sonhos, entrar num planeta de fantasia e, assim, poder escrever. Sem querer repetir-me, penso que o uso das palavras comporta isso mesmo. Aliando a imaginação ao bom uso da Língua Portuguesa, os textos vão fluindo… inventam-se personagens que, a dada altura, ganham autonomia e quase mandam no autor. Quase?... Ver mais 2 de outubro de 2019 ALÉM Sendo o tema muito abrangente, ou pelo menos, suficientemente abrangente para permitir todas as interpretações, cada um dos autores criou aquilo que lhe parece ser demonstrativo desse espaço imaginado: um espaço onde se pode ir sempre mais além. O além, não está aqui, mas além. E onde é esse além? Onde o quisermos situar, mas como somos nós que estamos “aqui” temos de nos esforçar por colocar em palavras o que pode existir além. Ver mais 16 de março de 2021 HISTÓRIAS DA CHUVA E DO VENTO Qualquer história poderá sempre ser da chuva, do vento, do que quisermos, pois nós próprios somos um acaso que se constrói ao sabor dos elementos que sujeitamos e nos sujeitam. Somos vento, chuva, tempestade, acalmia, onda, rio, nascente, leito, foz. Dificilmente as imagens animadas, que ganham corpo dentro de nós enquanto lemos, serão apagadas algum dia. Esse é o poder da palavra escrita — fica impressa, por vezes marcada a fogo dentro do leitor. Ver mais 10 de maio de 2017 ANTES QUEBRAR QUE TORCER Com a queda da praça de Chaves ante as forças invasoras sob comando do marechal Soult, em 12 de Março de 1809, dá-se início àquela que ficou conhecida como a Segunda Invasão Francesa. Do dia 12 até ao dia 29, as tropas napoleónicas seguirão o caminho para o Porto, via Braga, deixando um rasto de destruição e morte que culminará no tristemente célebre episódio da Ponte das Barcas. Os invasores só serão expulsos do Porto a 12 de Maio. Duzentos anos volvidos, a recordação desses dias terríveis ainda fazem parte das memórias do povo em ditos populares, vocabulário, histórias e monumentos. Ver mais 13 de abril de 2020 HERANÇAS "Não há presente sem passado e o futuro não acontecerá sem estes dois estádios de vida. Dito isto com a erudição que nem La Palice inventaria, volto à praça da vida para confirmar esta certeza: é a memória que nos liga aos outros e a nós mesmos, é a memória que nos justifica em tantos momentos, é a memória dos sonhos e dos desafios que nos faz continuar." Ver mais

  • Deusas, Fadas e Bruxas| Debaixo dos Céus | Pentautores | Portugal

    Detalhes do produto ​ Edição: Amazon Independent Publishing 15 de dezembro de 2021 Páginas: 217 ISBN: 979-8493205521 Dimensões: Peso: Idioma: 15.24 x 1.24 x 22.86 cm 390g Português Preços (IVA incluído) Capa mole: Capa dura: 15 € N/D € Carlos Arinto, Jorge Santos, Manuel Amaro Mendonça, Suzete Fraga e convidada Lucinda Maria DEUSAS, FADAS E BRUXAS Pentautores Este tema é isso mesmo: um convite à imaginação. Senão vejamos. Os deuses existiram ou existem? As fadas são reais ou imaginárias? As bruxas estão por aí, espreitando a ocasião para nos fazer mal? Perante a incerteza, o que restava para responder ao desafio? Viajar pelo mundo dos sonhos, entrar num planeta de fantasia e, assim, poder escrever. Sem querer repetir-me, penso que o uso das palavras comporta isso mesmo. Aliando a imaginação ao bom uso da Língua Portuguesa, os textos vão fluindo… inventam-se personagens que, a dada altura, ganham autonomia e quase mandam no autor. Quase?... Prima um dos botões abaixo para encomendar Share

  • Autores | Debaixo Dos Céus

    OS NOSSOS AUTORES Holiday Sale Nas "Produções Debaixo dos Céus", adoramos escrever e contar as histórias que aconteceram perante os nossos olhos ou simplesmente, como um filme, se desenrolaram na nossa imaginação. É por isso que... Todas as histórias são reais, mesmo as imaginadas. Seja bem-vindo e venha conhecer o que temos para lhe contar.

  • Lágrimas no Rio | Debaixo dos Céus | Manuel Amaro Mendonça | Portugal

    Detalhes do produto ​ Edição: Amazon Independent Publishing 20 de abril de 2016 Páginas: 182 ISBN: 978-1522839811 Dimensões: Peso: 15.24 x 1.04 x 22.86 cm 290g Idioma: Português Preços (IVA incluído) Capa mole: Capa dura: 12 € N/D € ​ LÁGRIMAS NO RIO Manuel Amaro Mendonça Avelino, é filho de Honório, da família Montenegro que são os mais importantes proprietários de São Cristóvão do Covelo. Encontrava-se a estudar no Porto, mas, como havia rumores de uma guerra eminente entre os irmãos D. Pedro e D. Miguel pelo trono de Portugal, Honório mandou-o regressar para a segurança do isolamento nas serras. A aldeia parece-lhe pequena e retrógrada, depois da vida numa cidade e ele sente-se contrariado. São os olhos de Maria da Conceição que vão fazê-lo mudar de ideias... e trazer-lhe dissabores. Gradualmente, começa a conhecer facetas da terra natal e da família de que nunca tivera conhecimento e já se revê a gerir o património ao lado do pai. Há, porém, um segredo tenebroso escondido que vai ser revelado de forma inesperada e violenta. O destino vai trocar-lhe as voltas e atirá-lo num “tudo ou nada” onde a sua formação moral vai ser decisiva para o levar ao sucesso... ou à desgraça. Prima um dos botões abaixo para encomendar Fernando Porto Um conto excelente, quer pela história, quer pela narrativa, que se lê com agrado mas com contido prazer, pois a epopeica desgraça nele relatada leva o leitor a um sentimento de incredulidade, de fatalidade, mas também de catarse. Embora seja uma obra de ficção, este livro é também um documento de época de um povo - transmontano - e de uma civilização que hoje roçam o inacreditável. por entre toda a angustia que envolve esta história, sobressai um outro sentimento de elevado valor: o amor! Não, não é só amor idílico entre duas pessoas; é, também, o amor humano entre humanos, entre gente sofredora e impotente que se une nos momentos grandiosos, quer sejam as desgraças, quer sejam as glórias. Manuel Amaro Mendonça, autor de reconhecidos méritos, é competente na documentação que procura, na documentação que expõe, na documentação que deixa, e este livro é mais uma pedra basilar no seu caminho de escritor. Aconselho vivamente a leitura do "Lágrimas no rio". Qualquer leitor ficará seguramente mais rico após a sua leitura. Parabéns ao autor. Linda Cadaval "Já acabei o livro! Muito obrigada, senti-me fazer parte destas gentes da aldeia de São Cristóvão do Covelo... Muito obrigada, por me trazer à memória muitos dos ditos da minha avó de terras de Barroso Sensibilizou-me... Adorei 💝e devorei o livro. Continue com estas belas inspirações, que tão belas recordações nos trazem, ou quem não as conhece fica rendido a tanta simplicidade, humildade e partilha nas nossas aldeias. " Angela Porto O livro " Lágrimas do Rio " permitiu uma leitura envolvente , fantástica ... levei-o comigo para uma semana de férias e em dois dias estava lido ! Foi de vicio ... Parabéns pelo dom e muito obrigada por partilhar estas histórias tão bonitas ! Carla Amadora Se depressa começei a ler o livro, mais depressa o acabei. Adorei, muito bem escrito, as descrições da aldeia e das paisagens estão muito bem feitas, transportam-nos para o centro da acção mas sem serem demasiado enfadonhas. A maneira como coloca os diálogos, a maneira própria de falar daquela época, aliados ás descrições dos locais, levaram-me várias vezes a visualizar as cenas e a ver-me no meio da sala do solar dos Montenegro ou na taberna do Sebastião. Fantástico! Confesso que adorei o fim, bem ao meu gosto. Fico a aguardar a continuação desta trama que me parece ainda tem muito para contar Suzete Porto D'Ave Acabei de ler "Lágrimas no Rio" de fio a pavio... só um reparo a apontar: vai demorar muito para saber mais sobre o Avelino, Ceição e as estatuetas maléficas? Nem queria acreditar quando cheguei ao fim. O pensamento imediato que me ocorreu foi: o resto, onde está o resto? Não quero que acabe já! Estás de parabéns! Espero ler a continuação desta obra o mais rápido possível. Fui sugada para o cenário transmontano e, apesar das temperaturas primaveris que se fazem agora sentir, arrepiei-me com aquele clima agreste, visualizei na perfeição a tragédia desta aldeia, vibrei com a postura do Avelino, senti a tristeza própria dos velórios, roguei pragas à mãe do Avelino... uma leitura que não deixa ninguém indiferente! Elisabete Porto Não deixem de ler. Eu adorei, de leitura fácil mas que nos envolve e nos transporta a todo o momento para o local da ação. Lucinda Oliveira do Hospital Um romance que me levou ao século XIX, a uma aldeia perdida lá no meio das serras, retrógrada e pobre. Uma família rica e poderosa, cujo patriarca é um homem bom, tão bom, que sucumbe para ajudar os pobres camponeses vítimas do maior desastre que se poderia imaginar: uma derrocada que quase não deixou pedra sobre pedra. As lágrimas derramadas no rio fizeram-no transbordar e tudo levar com ele. Tudo ou quase tudo!... Uma narrativa aberta, em que alguns mistérios ficam por desvendar. Confesso: fiquei com vontade de saber mais! Isidro Sousa No prefácio da obra “(…) uma novela com um toque ligeiramente camiliano (…) “(…)descrições pormenorizadas de ambientes, diálogos e personagens, verdadeiramente cinematográficas (…)” “(…)imagens magnificentes de paisagens transmontanas, das suas aldeias remotas e das gentes simples e humildes que as povoam.” “E a riqueza do vocabulário? Perfeitamente adaptada à época e ao povo que habita uma aldeia remota cheia de vida.” Joaquim Santo Tirso Já li o livro e gostei mesmo!! Está com uma leitura e narrativa bem interessante. As descrições estão tão boas, que conseguia imaginar o desenrolar de cada cena. A cena da morte do pai Montenegro, comoveu-me imenso. Parei um pouco a minha leitura nessa parte, porque tive de me recompor por causa da comovente a reação do filho, Ana Vila Nova de Gaia Ler Lágrimas no Rio é viajar para um passado tão longínquo, mas, ao mesmo tempo, tão próximo. O autor consegue levar-nos a percorrer os caminhos da aldeia e a embrenharmo-nos na sua história. É como se pertencêssemos ali… No final, apetece-nos saber mais sobre São Cristóvão do Covelo depois da reconstrução… Parabéns, Manuel Amaro Mendonça, pela forma como consegue descrever pessoas, lugares e sentimentos! Alexandrina Vila Nova de Gaia Li-o num ápice! Prendeu-me desde o inicio e todo o seu conteúdo me maravilhou! Está cirurgicamente escrito 'à época' e felicito-o pela pesquisa exaustiva, nas eficaz que teve para esta sua obra. Tem de se gostar mesmo muito do que se faz e não há dúvidas que o Manuel Amaro Mendonça está na sua 'praia'. Vou-lhe confessar una coisa. Até ler o seu livro, só uma escritora tinha conseguido 'transportar-me' para dentro da acção, ao lê-la (Isabel Allende) e o Manuel Amaro 'levou-me' até São Cristóvão do Covelo. Alturas houve em que me senti lá no meio, tal a forma eficaz como consegue descrever os lugares e as pessoas! Acho que não faltou nada. O livro tem um bom começo, meio e fim! Está tudo lá! Adriano Vila Nova de Foz-Côa Gostei muito desta viagem ao passado, principalmente da descrição pormenorizada dos locais, das gentes, e do seu ''falar'', das fortes emoções transmitidas na narrativa do deslizamento de terras bem como quando o Avelino se declarou à Conceição. Foi começar a ler e já não deu para parar. Parabéns e continue a deliciar-nos com as suas apreciadas obras. Share

  • Heranças | Debaixo dos Céus | Pentautores | Portugal

    Detalhes do produto ​ Edição: Amazon Independent Publishing 13 de abril de 2020 Páginas: 243 ISBN: 979-8634005928 Dimensões: Peso: Idioma: 15.24 x 1.55 x 22.86 cm 363g Português Preços (IVA incluído) Capa mole: Capa dura: 12 € N/D € Ana Paula Barbosa, Carlos Arinto, Jorge Santos, Manuel Amaro Mendonça, Suzete Fraga e convidado Fernando Ventura Morgado HERANÇAS Pentautores "Não há presente sem passado e o futuro não acontecerá sem estes dois estádios de vida. Dito isto com a erudição que nem La Palice inventaria, volto à praça da vida para confirmar esta certeza: é a memória que nos liga aos outros e a nós mesmos, é a memória que nos justifica em tantos momentos, é a memória dos sonhos e dos desafios que nos faz continuar." Prima um dos botões abaixo para encomendar Share

  • Ana Maria Monteiro | Escritor | Debaixo Dos Céus

    Olá Ana Maria Monteiro Nasci em Lisboa, corria o ano de 1960 e, desde então, o mundo viveu muito e eu também. Passei a infância em Lisboa e fui para o Algarve com dez anos, onde vivi até aos dezoito anos tendo, com essa idade regressado à minha amada cidade onde fiquei até aos 2008, ano em que vim para Braga, onde continuo e onde me iniciei no exercício da escrita e que já me proporcionou grandes prazeres, sendo publicada em jornais e antologias diversas, com um ou outro prémio pelo meio. No decorrer deste tempo, cresci, estudei, amei, sofri, trabalhei, casei, fui mãe, ri, cantei, chorei, fui feliz e infeliz e aprendi bem menos do que desejaria. A minha grande preocupação na vida sempre foi a de tentar compreender, compreender tudo, mesmo as coisas mais pequenas e sem importância. Muitas são as minhas interrogações, cada vez mais, uma delas, que me assalta agora e receio nunca chegar a entender é por que motivo os escritores falam de si na terceira pessoa quando se apresentam nas biografias. 16 de março de 2021 HISTÓRIAS DA CHUVA E DO VENTO Qualquer história poderá sempre ser da chuva, do vento, do que quisermos, pois nós próprios somos um acaso que se constrói ao sabor dos elementos que sujeitamos e nos sujeitam. Somos vento, chuva, tempestade, acalmia, onda, rio, nascente, leito, foz. Dificilmente as imagens animadas, que ganham corpo dentro de nós enquanto lemos, serão apagadas algum dia. Esse é o poder da palavra escrita — fica impressa, por vezes marcada a fogo dentro do leitor. Ver mais

  • Terras de Xisto e outras | Debaixo dos Céus | Manuel Amaro Mendonça | Portugal

    TERRAS DE XISTO E OUTRAS HISTÓRIAS Manuel Amaro Mendonça Terras de Xisto e Outras Histórias" é uma coletânea de contos diversos sem preocupações com um tema ou mote que os una. Em muitos deles, circunstâncias dramáticas obrigam a transformações ou ações do mesmo nível e os personagens são muitas vezes levados a contrariar a sua própria natureza. Noutros, as guerras são interiores, com tempestades de sentimentos antagónicos. Detalhes do produto ​ Edição: Amazon Independent Publishing 31 de julho de 2015 Páginas: 179 ISBN: 978-1511420853 Dimensões: Peso: 15.24 x 1.04 x 22.86 cm 249g Idioma: Português Preços Capa mole: Capa dura: 12 19 € € ​ Prima um dos botões abaixo para encomendar Lucinda Oliveira do Hospital presente de amores, desamores, ciúmes e frustrações, narrativas pejadas de criatividade e engenho, às vezes um tanto mórbidas e com finais imprevisíveis. Linda Cadaval "acabei de ler a história "Salvo" que me trouxe à memória as histórias da minha avó. Revivi as tardes passadas com ela, debaixo de uma carvalha velha, sentadas numa manta velha a ouvi-la... Obrigada" Everson Austria "Interessante a dinâmica da escrita. Apaixonante do começo ao fim. Gostei. E quero mais. Muito bom trabalho." António Cascais "Pequenas histórias (contos) que se lêem com agrado.." Sandra Guimarães "As histórias são curtas, intensas e muito envolventes para o leitor. Ideal até para quem não costuma ler, cativa e não cansa." Diana Coimbra "Recomendo... é de ler e querer mais..." Luís Vila Nova de Gaia Sente-se uma ideia transversal a todos os contos, que se traduz no facto de não existirem verdades absolutas mas muitas verdades: uma (ou mais) para cada individuo. Faz-nos recordar que entre o preto e branco há uma variedade infinita de cinzentos. E tu descreves muito bem esses cinzentos a que normalmente não se dá tanta atenção." Share

  • Lucinda Maria | Escritor | Debaixo Dos Céus

    Olá Lucinda Maria Lucinda Maria Cardoso de Brito, nasceu em Oliveira do Hospital, antes vila e hoje uma pequena cidade do distrito de Coimbra. Decorriam os anos cinquenta do século passado. Estudou na Escola Primária Feminina de Oliveira do Hospital, depois, no Colégio Brás Garcia de Mascarenhas e, mais tarde, na Escola do Magistério Primário da Guarda, terminando o curso em 1972. Foi professora durante 32 anos. Em 2013, foi publicado o seu primeiro livro de poesia “PALAVRAS SENTIDAS”, numa edição do Município de Oliveira do Hospital. Depois disso, já foram editadas mais 5 obras suas, tendo sido a última em 2018. Entretanto foi participando em dezenas de colectâneas, quer em poesia, quer em prosa. Escrever é o maior desafio de Lucinda Maria e, simultaneamente, o seu maior prazer. “Escreverei até que o coração e a alma me doam…” — costuma dizer. Subscrevendo Fernando Pessoa, afirma: “A minha Pátria é a Língua Portuguesa”, porque privilegia sempre a Língua Materna e o seu bom uso. Adora ler poesia. Outro dos seus interesses é a pintura a pastel, acrílico e, ultimamente, também a aguarela. Como autora, gosta de identificar-se apenas como LUCINDA MARIA e não escreve segundo o novo Acordo Ortográfico de 1990. 5 de abril de 2022 VIAGENS Ver mais Este livro fala de viagens. Pois, mas não são umas viagens quaisquer. São muito melhores e mais baratas do que quaisquer outras. Não é preciso bagagem. Não é preciso bilhete. Não é preciso meio de transporte. Bastam as asas da imaginação e, com elas, voamos por um céu feito de sonhos. Basta fecharmos os olhos e, num instantinho, estamos do outro lado do mundo. Basta mergulharmos em devaneios e entramos em verdadeiras máquinas do tempo. Viajamos ao passado… viajamos ao futuro. Basta divagarmos e vivemos momentos inesquecíveis em lugares maravilhosos. Depois, a magia contida nas palavras faz o resto. E cada vez que lemos, viajamos de novo e vivemos de novo os momentos que tantas vezes pareciam perdidos. Assim, nasce um livro. Assim, nasceu este livro. Através dele, convido-vos a viajar comigo pelas esquinas do tempo. Boa viagem! 15 de dezembro de 2021 DEUSAS, FADAS E BRUXAS Este tema é isso mesmo: um convite à imaginação. Senão vejamos. Os deuses existiram ou existem? As fadas são reais ou imaginárias? As bruxas estão por aí, espreitando a ocasião para nos fazer mal? Perante a incerteza, o que restava para responder ao desafio? Viajar pelo mundo dos sonhos, entrar num planeta de fantasia e, assim, poder escrever. Sem querer repetir-me, penso que o uso das palavras comporta isso mesmo. Aliando a imaginação ao bom uso da Língua Portuguesa, os textos vão fluindo… inventam-se personagens que, a dada altura, ganham autonomia e quase mandam no autor. Quase?... Ver mais

  • Entre o Preto e o Branco | Debaixo dos Céus | Manuel Amaro Mendonça | Portugal

    Detalhes do produto ​ Edição: Amazon Independent Publishing 29 de julho de 2020 Páginas: 233 ISBN: 979-8639144752 Dimensões: Peso: 15.24 x 1.5 x 22.86 cm 349g Idioma: Português Preços (IVA incluído) Capa mole: Capa dura: 15 € N/D € ​ ENTRE O PRETO E O BRANCO Manuel Amaro Mendonça Este livro é uma compilação de contos escritos desde 2016, alguns deles inéditos e outros que vêm sendo publicados em blogues e/ou desafios literários. Durante cerca de duzentas páginas, irei abordar diversos temas em dezasseis histórias, com personagens por vezes polémicos, mas acima de tudo, humanos. Nós somos as nossas escolhas, mas a vida e as pessoas que nos rodeiam, limitam o número de escolhas que nos estão acessíveis, o que acaba por nos tornar vítimas das circunstâncias. * A Opinião dos Leitores * Lucinda Oliveira do Hospital histórias de alguns sem tecto, ladrões de ocasião, despojados quase das suas identidades, terras do interior despovoadas, gente sem princípios que mata só pela sede de poder. Enfim, todo o tipo de gente que justifica bem o título do livro. Sim, entre o preto e o branco há uma infinidade de tons cinzentos. Ninguém é o que parece. Nem tudo o que parece é. Estas realidades são bem exploradas pelo autor. Fernando Porto "Entre o preto e o branco é o limite de muitas cores, leia-se sentimentos, emoções, cada história a sua cor, enfim, um livro que motiva o leitor levando-o num crescendo de interesse até ao fim. Há livros que nos acrescentam, "Entre o preto e o branco" é um bom exemplo disso. Recomendo sem reticências." Linda Cadaval "Comovi-me com a história maravilhosa do Chico... Está espectacular 💖💖💖💖 O final... Eu a pensar que a polícia tinha sido chamada pela irmã, para o retirar da casa, e eis mais uma vez fui surpreendida... Agora que o Chico estava tão bem na vida... Excelente trabalho Manuel" Suzete Porto D'Ave Uma leitura fluída, sobre rodas, com enredos bem construídos e arejados. Deixem-se comover com o conto Uma Casa nas Ruas. Arrepiem-se com a descoberta e consequências de A Última Afronta e apreciem o karma de um Criminoso. Recordem o primeiro amor ao longo de Menina Bonita e assistam ao final de Luís e Isabel. Passagem de Ano, a altura de grandes decisões... Prioridades, quem não sabe o que isso é? Revi-me neste cenário, não sei porquê 😜 Tudo por amor: até onde somos capazes de ir? Manhã de domingo, quando uma gata é a companhia que nos resta... Por Cada Dia de Amor, um conto maravilhoso para ler e reler! A vida que eu quiser, as escolhas ditadas pelo orgulho. A Caminhada, uma visita fugaz à rotina dos cuidadores de doentes mentais. Solidão, o nosso espelho num futuro próximo. Um Dia Como Os Outros e o mundo nunca mais foi igual. A Última Habitante de Vale Santeiro, uma realidade cada vez mais sentida pela população mais idosa, no interior do nosso país . Comovente! São motivos de sobra para continuar a ler o Manuel Amaro Mendonça ou para ficar fã, se só agora descobriu o "Entre o Preto e o Branco", o quarto livro deste autor. Share

  • Manuel Amaro Mendonça | Escritor | Debaixo Dos Céus

    Olá Manuel Amaro Mendonça Manuel Amaro Mendonça nasceu em janeiro de 1965, na cidade de São Mamede de Infesta, no concelho de Matosinhos, a Terra de Horizonte e Mar. É autor dos livros "Terras de Xisto e Outras Histórias" (2015), "Lágrimas no Rio" (2016), "Daqueles Além Marão" (2017), “Entre o Preto e o Branco” (2020), “A Caixa do Mal” (2022) e "Na Sombra da Mentira" (2022). Tem participação em mais de duas dezenas de antologias de diversas editoras e é membro fundador do grupo Pentautores que conta já com quatro antologias de contos publicados. 22 de novembro de 2022 NA SOMBRA DA MENTIRA Ver mais Foi a abordagem de um desconhecido, que afirmava possuir informações do seu passado, que levou Gabriel a investigar o mistério que envolvia a sua paternidade. Com parte dos intervenientes falecidos, ou em péssimas condições mentais, a investigação tornou-se um puzzle difícil de resolver. Ele estava longe de imaginar a sombria trama de crimes, segredos e mentiras que iria encontrar. 30 de março de 2017 DAQUELES ALÉM MARÃO Ver mais "Para além do Marão, mandam os que lá estão", é uma máxima que não se pode contestar. Gente dura, os transmontanos. São filhos da terra e das pedras: gerados sob o tórrido verão e embalados nas neves que coroam os montes e gelam as casas. Como o ferro bem temperado, das pedras herdaram a dureza e a força, e do sol o calor da simpatia e da lealdade. Vamos conhecer camponeses, guardadores de cabras e até salteadores. Mas seja na vivência de uma das muitas lendas da região, nas dores do amor, ou nas agruras das invasões napoleónicas, é a sua tempera que vai sobressair e, tal como o azeite na água, assim eles se distinguirão dos restantes. É deles que se fala neste livro, Daqueles Além Marão, que lá vivem, trabalham, riem e choram. 25 de abril de 2022 A CAIXA DO MAL Ver mais Incluído na série "A Maldição dos Montenegro" e na continuação de "Lágrimas no Rio", este livro envolve a história da chegada das estatuetas amaldiçoadas a Portugal e a distribuição por vários portadores do espólio que as incluía. O romance de um jovem seminarista com a filha de um importante comerciante na cidade do Porto de 1827 cruza-se inadvertidamente com um desses objetos malditos e a desgraça é inevitável. 20 de abril de 2016 LÁGRIMAS NO RIO Ver mais Avelino, é filho de Honório, da família Montenegro que são os mais importantes proprietários de São Cristóvão do Covelo. Encontrava-se a estudar no Porto, mas, como havia rumores de uma guerra eminente entre os irmãos D. Pedro e D. Miguel pelo trono de Portugal, Honório mandou-o regressar para a segurança do isolamento nas serras. A aldeia parece-lhe pequena e retrógrada, depois da vida numa cidade e ele sente-se contrariado. São os olhos de Maria da Conceição que vão fazê-lo mudar de ideias... e trazer-lhe dissabores. Gradualmente, começa a conhecer facetas da terra natal e da família de que nunca tivera conhecimento e já se revê a gerir o património ao lado do pai. Há, porém, um segredo tenebroso escondido que vai ser revelado de forma inesperada e violenta. O destino vai trocar-lhe as voltas e atirá-lo num “tudo ou nada” onde a sua formação moral vai ser decisiva para o levar ao sucesso... ou à desgraça. 29 de julho de 2020 ENTRE O PRETO E O BRANCO Ver mais Este livro é uma compilação de contos escritos desde 2016, alguns deles inéditos e outros que vêm sendo publicados em blogues e/ou desafios literários. Durante cerca de duzentas páginas, irei abordar diversos temas em dezasseis histórias, com personagens por vezes polémicos, mas acima de tudo, humanos. Nós somos as nossas escolhas, mas a vida e as pessoas que nos rodeiam, limitam o número de escolhas que nos estão acessíveis, o que acaba por nos tornar vítimas das circunstâncias. 31 de julho de 2015 TERRAS DE XISTO E OUTRAS HISTÓRIAS Ver mais Terras de Xisto e Outras Histórias" é uma coletânea de contos diversos sem preocupações com um tema ou mote que os una. Em muitos deles, circunstâncias dramáticas obrigam a transformações ou ações do mesmo nível e os personagens são muitas vezes levados a contrariar a sua própria natureza. Noutros, as guerras são interiores, com tempestades de sentimentos antagónicos. 15 de dezembro de 2021 DEUSAS, FADAS E BRUXAS Este tema é isso mesmo: um convite à imaginação. Senão vejamos. Os deuses existiram ou existem? As fadas são reais ou imaginárias? As bruxas estão por aí, espreitando a ocasião para nos fazer mal? Perante a incerteza, o que restava para responder ao desafio? Viajar pelo mundo dos sonhos, entrar num planeta de fantasia e, assim, poder escrever. Sem querer repetir-me, penso que o uso das palavras comporta isso mesmo. Aliando a imaginação ao bom uso da Língua Portuguesa, os textos vão fluindo… inventam-se personagens que, a dada altura, ganham autonomia e quase mandam no autor. Quase?... Ver mais 2 de outubro de 2019 ALÉM Sendo o tema muito abrangente, ou pelo menos, suficientemente abrangente para permitir todas as interpretações, cada um dos autores criou aquilo que lhe parece ser demonstrativo desse espaço imaginado: um espaço onde se pode ir sempre mais além. O além, não está aqui, mas além. E onde é esse além? Onde o quisermos situar, mas como somos nós que estamos “aqui” temos de nos esforçar por colocar em palavras o que pode existir além. Ver mais 16 de março de 2021 HISTÓRIAS DA CHUVA E DO VENTO Qualquer história poderá sempre ser da chuva, do vento, do que quisermos, pois nós próprios somos um acaso que se constrói ao sabor dos elementos que sujeitamos e nos sujeitam. Somos vento, chuva, tempestade, acalmia, onda, rio, nascente, leito, foz. Dificilmente as imagens animadas, que ganham corpo dentro de nós enquanto lemos, serão apagadas algum dia. Esse é o poder da palavra escrita — fica impressa, por vezes marcada a fogo dentro do leitor. Ver mais 10 de maio de 2017 ANTES QUEBRAR QUE TORCER Com a queda da praça de Chaves ante as forças invasoras sob comando do marechal Soult, em 12 de Março de 1809, dá-se início àquela que ficou conhecida como a Segunda Invasão Francesa. Do dia 12 até ao dia 29, as tropas napoleónicas seguirão o caminho para o Porto, via Braga, deixando um rasto de destruição e morte que culminará no tristemente célebre episódio da Ponte das Barcas. Os invasores só serão expulsos do Porto a 12 de Maio. Duzentos anos volvidos, a recordação desses dias terríveis ainda fazem parte das memórias do povo em ditos populares, vocabulário, histórias e monumentos. Ver mais 13 de abril de 2020 HERANÇAS "Não há presente sem passado e o futuro não acontecerá sem estes dois estádios de vida. Dito isto com a erudição que nem La Palice inventaria, volto à praça da vida para confirmar esta certeza: é a memória que nos liga aos outros e a nós mesmos, é a memória que nos justifica em tantos momentos, é a memória dos sonhos e dos desafios que nos faz continuar." Ver mais

  • Histórias da Chuva e do Vento | Debaixo dos Céus | Pentautores | Portugal

    Detalhes do produto ​ Edição: Amazon Independent Publishing 16 de março de 2021 Páginas: 227 ISBN: 979-8721543739 Dimensões: Peso: Idioma: 15.24 x 1.32 x 22.86 cm 308g Português Preços (IVA incluído) Capa mole: Capa dura: 15 € N/D € Ana Paula Barbosa, Carlos Arinto, Jorge Santos, Manuel Amaro Mendonça, Suzete Fraga e convidada Ana Maria Monteiro HISTÓRIAS DA CHUVA E DO VENTO Pentautores Qualquer história poderá sempre ser da chuva, do vento, do que quisermos, pois nós próprios somos um acaso que se constrói ao sabor dos elementos que sujeitamos e nos sujeitam. Somos vento, chuva, tempestade, acalmia, onda, rio, nascente, leito, foz. Dificilmente as imagens animadas, que ganham corpo dentro de nós enquanto lemos, serão apagadas algum dia. Esse é o poder da palavra escrita — fica impressa, por vezes marcada a fogo dentro do leitor. Prima um dos botões abaixo para encomendar Share

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